Estamos montando uma
brinquedoteca, lá no Centro de Comunidade Vila Restinga (CECORES). Na verdade
estamos reativando a primeira brinquedoteca do sul do País, sendo a grande
inspiradora de outros projetos como o ônibus brincalhão. Com a chegada do
Programa Esporte e Lazer da Cidade de Porto Alegre, a iniciativa de reativa-la,
veio da Coordenadora do núcleo CECORES, Simone Bernadete Castelã Pergher e do
Coordenador geral do programa, Eduardo Ayres.
A primeira doação já
veio dos moradores do Bairro Petrópolis da Cidade de Porto Alegre, sendo eles, Altair
Fogo, Viviane Coelho e Duda, obrigado pela iniciativa e as crianças da Restinga
agradecem.
O brincar é necessário para
o desenvolvimento de quem brinca. Piaget (1967) revela que o jogo não pode ser
visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele
favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral, através dele se
processa a construção de conhecimento, principalmente nos períodos
sensório-motor e pré-operatório. Neste sentido, o desenvolvimento da criança
acontece através do lúdico. Ela precisa brincar para crescer, precisa do jogo
como forma de equilíbrio com o mundo.
Para Vygotsky (1994), o
prazer de brincar, não pode ser considerado a característica definidora do
brinquedo, como muitos pensam. O brinquedo na verdade, preenchem necessidades,
entendendo essas necessidades, como motivos que instigam a criança à ação, fazendo
a criança avançar em seu desenvolvimento.
FONTES:
PIAGET, Jean. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie Rumjanek Chaves. Rio de janeiro: Record, 1967.
VYGOSTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
FONTES:
PIAGET, Jean. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie Rumjanek Chaves. Rio de janeiro: Record, 1967.
VYGOSTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
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